quinta-feira, 23 de abril de 2015

Biobateria: uma usina para todos os rejeitos

Redação do Site Inovação Tecnológica - 13/04/2015
Biobateria: uma usina para todos os rejeitos
[Imagem: Fraunhofer Institute]
Biobateria
Em seu esforço para se livrar definitivamente das usinas nucleares, a Alemanha já possui 8.000 usinas de biogás em operação, produzindo 3,75 gigawatts de eletricidade, o equivalente a cerca de três centrais nucleares.
Ainda assim, essas biousinas têm algumas desvantagens: cada uma só processa uma gama limitada de substâncias orgânicas e, no conjunto, acabam concorrendo com o cultivo de alimentos.
Para superar essas deficiências, pesquisadores alemães desenvolveram agora um novo conceito que eles chamam de "biobateria".
Não se trata de um dispositivo único, mas de um conceito que une diversas tecnologias para produzir eletricidade, calor, gás, petróleo, carvão vegetal e matérias-primas que podem ser utilizadas pela indústria química ou para fazer combustível para aviação, por exemplo.
Termorreforma catalítica
A biobateria é modular, incluindo instalações de biogás, armazenamento térmico, carburetadores e motores acoplados a geradores para produzir eletricidade.
O coração do conceito é um processo chamado termorreforma catalítica, que converte materiais orgânicos, como resíduos de fermentação de unidades de biogás e produção de bioetanol, resíduos de biomassa industrial, lodo de esgoto, palha, resíduos de madeira e excrementos, animais e humanos.
O produto final inclui petróleo, gás e coques de biomassa e diversos outros compostos.
"A grande vantagem da biobateria é que podemos utilizar uma série de matérias-primas que, de outra forma, teriam que ser descartadas, muitas vezes a um custo elevado," explica o professor Andreas Hornung, do Instituto Branch em Sulzbach-Rosenberg, na Alemanha.
O processo já funciona em uma planta piloto, na qual as matérias-primas passam inicialmente por um parafuso rotativo contínuo em ambiente sem oxigênio. Lá, o material é aquecido e decomposto em biocarvão e vapores voláteis. Depois de resfriado, o material se condensa, contendo bio-óleo, gás, que é purificado e recolhido, e água.
A água contém numerosos compostos biodegradáveis de carbono, que realimentam a unidade de biogás para aumentar a produção de metano. O biocarvão é ideal como condicionador do solo.
Eficiência
Mas será que a biobateria é eficiente?
"A planta converte mais de 75% da energia das fontes em energia de alta qualidade em um processo contínuo robusto. A eficácia pode ser melhorada ainda mais se forem usados acumuladores de calor latente móveis," responde o professor Hornung.
Uma vantagem particular da biobateria é que, sendo modular, o sistema pode ser expandido gradualmente, reduzindo os investimentos iniciais.

terça-feira, 21 de abril de 2015

Brasileira cria app que poupa água e ganha bolsa em universidade na Nasa


Mineira de 23 anos criou aplicativo para tornar plantações 'inteligentes'.
Tecnologia reduz em até 60% consumo de água na irrigação.

Um aplicativo que conecta o agricultor à sua plantação, reduzindo o consumo de água na irrigação, rendeu a uma brasileira de 23 anos uma bolsa para estudar em uma universidade na Califórnia ligada à Nasa (a agência espacial americana).

A administradora Mariana Vasconcelos, que mora em Itajubá (MG), foi selecionada entre mais de 500 pessoas para representar o Brasil como bolsista na Singularity University. A instituição, que funciona em um centro de pesquisa da Nasa no Vale do Silício, na Califórnia, selecionou empreendedores de 19 países para seu programa de imersão “Call to Innovation”.

Criada na fazenda do pai, Mariana desenvolveu em 2014 o Agrosmart, um aplicativo que promete tornar as plantações “mais inteligentes”.

A tecnologia utiliza sensores espalhados pelo campo, que avaliam a umidade do solo e a presença de pragas, entre outros parâmetros. Esses dados são interpretados pelo aplicativo, que indica ao agricultor os intervalos de irrigação e outras variáveis em tempo real.

Segundo Mariana, a tecnologia proporciona uma economia de água de até 60%. “A gente entende exatamente a necessidade hídrica da planta e calcula todo dia quanto deve irrigar. Às vezes, por desconhecimento, o agricultor utiliza uma quantidade de água muito acima do necessário”, explica.

No Brasil, cerca de 70% da água é utilizada na agricultura, segunda a Agência Nacional de Águas (ANA).

Economia de energia
Mariana com os sócios Raphael Pizzi e Thales Nicoleti (Foto: Divulgação/Agrosmart)

Mariana afirma que, além da economia de água, o app também gera economia de energia elétrica e aumento da produtividade. Diz ainda que seu uso é simples. “Queria algo que falasse a linguagem do agricultor. Tenho contato constante com eles, sei de suas dificuldades diárias”, afirma ela, que tem mais três sócios no empreendimento e outros cinco funcionários.

Por enquanto, o Agrosmart está sendo usado em duas fazendas de Minas Gerais, como teste. Em maio deve começar sua comercialização, afirma Mariana. Sua meta é atingir outras dez fazendas até julho e 35 até o fim do ano.

Mariana vai para os EUA em junho. A bolsa custeia suas despesas com passagem, hospedagem e alimentação. Na volta, ela terá direito a fazer um MBA na faculdade de tecnologia Fiap, que representa o programa da Singularity no Brasil.

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Projeto de geração de energia solar flutuante será testado no Amazonas (Floating solar power generation project will be tested in the Amazon)!

A nova tecnologia usa flutuadores com placas solares, um sistema já utilizado em outros países.
A tecnologia usa flutuadores com placas fotovoltaicas, o que tem sido usado em outros países.
[The technology uses photovoltaic on floats, which has been used in other countries].
Imagem: Divulgação.

Em pouco mais de três meses, o Ministério de Minas e Energia pretende dar início aos testes do projeto-piloto de geração de energia solar em reservatórios de hidrelétricas. Em entrevista coletiva recente, o ministro Eduardo Braga disse que a ideia é ter uma política pública de financiamento para esses projetos na região Sudeste no segundo semestre deste ano.

A nova tecnologia usa flutuadores com placas solares e está sendo adotada na Europa e Estados Unidos. O ministro ressaltou, entretanto, que a Europa não dispõe de grandes hidrelétricas. “Estão fazendo isso em pequenos reservatórios de água para usos múltiplos.”

No Brasil, a idéia é testar a tecnologia nos grandes reservatórios. O primeiro deles será o da Usina Hidrelétrica de Balbina, no Amazonas. Pois, segundo Braga, este reservatório é mais favorável por ter grande área alagada com reduzida geração de energia. “Temos uma ociosidade de subestação e de linhas de transmissão com circuito duplo. Nós vamos fazer lá os primeiros 350 megawatts (MW) testados.”

Para isso, o ministério está em conversação com a Eletronorte, subsidiária da Eletrobras, que é proprietária da usina, tratando da questão da licença ambiental. A iniciativa requer também a constituição de uma sociedade de propósito específico com os detentores da tecnologia para dar início à experiência piloto.

A barragem da Usina Mauá, ao fundo se vê seu imenso reservatório!
[The dam Power Plant Maua, on the background could see its immense water reservoir]!
Imagem: Divulgação.

Braga disse que o custo nos leilões de energia fotovoltaica tem ficado entre R$ 190 e R$ 210 o megawatt. A expectativa do ministro é que o custo da energia solar com os flutuadores fique um pouco mais alto, entre R$ 220 a R$250 o megawatt, em função do custo adicional dos flutuadores. “Esse é um projeto pioneiro, que nós precisamos testar.”

A vantagem, destacou o ministro, é que a energia será captada dentro dos reservatórios, usando subestações e linhas que já existem. "Portanto, teremos uma resposta de geração muito rápida”. Ele aposta que haverá ganho de eficiência e salientou que, só nos reservatórios da Região Sudeste, o potencial de produção de energia solar atinge 15 mil MW, dentro das hidrelétricas. "É mais que uma [Usina de] Itaipu para o Brasil”, disse. A capacidade de geração em Balbina alcança três mil MW. O projeto-piloto será 350 MW.

Fonte: Agência Brasil.

Bateria de alumínio recarrega em 1 minuto (Aluminum battery charges in 1 minute).

Bateria de alumínio recarrega em 1 minuto
O protótipo da bateria de alumínio é rápido, flexível e muito durável.
[The aluminum battery prototype is fast, flexible and very durable].
Imagem: Mark Shwartz/Stanford University.

Rápida e durável

Pesquisadores das universidades de Stanford e Taiwan criaram uma bateria de alumínio que recarrega rapidamente, é muito segura e poderia ser fabricada a baixo custo.

O protótipo recarrega completamente em apenas um minuto e suportou 7.500 ciclos de carga e recarga sem degradação - para comparação, uma bateria de lítio tem durabilidade prevista de 1.000 ciclos.

"Nós desenvolvemos uma bateria recarregável de alumínio que pode substituir os atuais dispositivos de armazenamento, tanto as baterias alcalinas, que são ruins para o meio ambiente, quanto as baterias de íons de lítio, que ocasionalmente explodem em chamas," disse o professor Hongjie Dai.

Para demonstrar a segurança da nova bateria, Dai furou o protótipo enquanto ele era usado, e ele não pegou fogo.

Bateria de alumínio

O alumínio é um material interessante para baterias porque é relativamente barato - é mais barato do que o lítio - e tem potencial para armazenar uma grande quantidade de carga.

Mas ninguém até hoje conseguiu viabilizar uma bateria de alumínio que produzisse uma tensão suficiente e fosse durável.

A solução encontrada pela equipe integra um eletrodo negativo de alumínio com um eletrodo positivo de um tipo especial de grafite. Os dois são mergulhados em um eletrólito de líquido iônico no interior de um invólucro recoberto por polímero.

"O eletrólito é basicamente um sal que é líquido a temperatura ambiente, de forma que ele é muito seguro," disse Ming Gong, principal criador da bateria ao lado do seu colega Meng-Chang Lin.

Bateria de alumínio recarrega em 1 minuto
O alumínio se dissolve no eletrodo negativo, enquanto íons contendo alumínio migram para os espaços entre as camadas de grafite no eletrodo positivo. No recarregamento, dá-se o inverso, depositando-se o alumínio metálico de volta no eletrodo negativo.
[Aluminum dissolves in the negative electrode. Ions containing aluminum migrates into the spaces between the layers of graphite in the positive electrode. Reloading, gives the inverse, depositing metallic aluminum back at the negative electrode].
Imagem: Meng-Chang Lin et al. (2015).

REFERÊNCIA
An ultrafast rechargeable aluminium-ion battery
Meng-Chang Lin, Ming Gong, Bingan Lu, Yingpeng Wu, Di-Yan Wang, Mingyun Guan, Michael Angell, Changxin Chen, Jiang Yang, Bing-Joe Hwang, Hongjie Dai
Nature Physics Vol.: Published online - DOI: 10.1038/nature14340

Fonte: Inovação Tecnológica.

Compensação ambiental em SP poderá ser feita com jardins verticais e telhados verdes (Environmental compensation in SP may be made through vertical gardens and green roofs)!

Projeção de como ficaria a região central da cidade.
Representação de como poderia ficar trecho de área central de São Paulo, SP.
[Representation showing how central area would stretch of São Paulo, SP in a near future].
Imagem: Divulgação.

As empresas e pessoas físicas que intervirem em áreas de vegetação na capital paulista, para a construção de edificações, poderão agora instalar jardins verticais e coberturas verdes como medidas de compensação ambiental. A nova regulamentação foi publicada no Diário Oficial da cidade no último mês e integra o Termo de Compromisso Ambiental, instituído pelo Plano Diretor Estratégico de 2002.

A iniciativa poderá trazer benefícios não só paisagísticos, mas principalmente ambientais, já que com as plantas, a poluição do entorno é também reduzida. Os jardins e os telhados verdes, como são conhecidas as coberturas de vegetação, servem ainda como isolantes térmicos.

A ideia de adotar tais recursos como possibilidades de compensação ambiental é fruto de uma reunião ocorrida em novembro de 2014, quando o prefeito Fernando Haddad encontrou-se com arquitetos e paisagistas para conhecer o projeto de um grupo urbano, o Movimento 90°, que previa a instalação de 20 jardins verticais em prédios do entorno do Elevado Costa e Silva, o Minhocão, na região central da cidade. Na ocasião, a Prefeitura comprometeu-se a estudar os instrumentos existentes para também contribuir na viabilização do projeto. 

"O projeto do Movimento 90º traz uma reivindicação que uma urgência da cidade de São Paulo, que é a instalação de jardins verticais nas empenas cegas, já que a gente vive em uma cidade cinza, com ausência de verde", afirmou na época Guil Blanche, diretor-executivo do grupo. Empenas cegas são paredes lisas e externas a edifícios, sem abertura à iluminação, à ventilação e à insolação. Segundo Blanche, a cidade de São Paulo tem empenas cegas que, se utilizadas como jardins, dariam à cidade um novo Parque Ibirapuera.

Implementando jardim vertical, em parceria do movimento 90º com a Absolut.
[Implementing vertical garden in 90 Motion partnership with Absolut.].
Imagem: Divulgação.

Fonte: CicloVivo.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Paraná terá pagamento de serviços ambientais em três bacias (Paraná State will get payment to environmental services in three river basins)!

Encontro realizado no último dia 8, em Curitiba. Foto: Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos - PR
Reunião estratégica realizada no último dia 8 de abril, em Curitiba, PR.
[Strategic meeting held on April 8, in Curitiba, PR]. 
Imagem: Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – PR.

Os esforços de preservação ambiental dos produtores rurais das bacias hidrográficas dos rios Miringuava, Piraquara e Iapó vão render remuneração. As três bacias, nos municípios de São José dos Pinhais, Piraquara e Castro, fazem parte do projeto-piloto de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos.

O tema foi debatido nesta quarta-feira (8), em Curitiba, com mais de 10 instituições públicas e organizações não governamentais parceiras dos projetos de PSA do Governo do Estado.

O diagnóstico que indicará as potenciais propriedades para PSA, principalmente o mapeamento da situação ambiental e de uso e ocupação de cada propriedade, começará a ser feito ainda neste semestre com recursos da Agência Nacional de Águas (ANA). O recurso, R$ 1,4 milhão, já está disponível e os editais para contratação das empresas responsáveis pelos diagnósticos serão lançados no fim de maio.

Neste mês de abril o Governo do Estado também lançará um decreto de regulamentação do PSA no estado, que está sendo debatido com os parceiros dos projetos. “O PSA é um instrumento moderno e eficiente para beneficiar diretamente pessoas que preservam suas áreas e desta forma prestam um serviço para todos. No entanto, a articulação institucional e os mecanismos financeiros devem estar muito bem amarrados para que os projetos caminhem bem e possam se perpetuar ao longo das gestões públicas”, destacou o secretário estadual do Meio Ambiente, Ricardo Soavinski.

Trecho de mata ciliar pertencente a bacia de Piraquara, PR.
[Riparian stretch belonging to basin Piraquara, Paraná State]. 
Imagem: Diário do Campos.

Cada bacia terá uma unidade gestora do projeto para executar as ações. Em Piraquara, o município será o responsável e já articulou parceria com a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), que está mobilizando os proprietários das áreas do entorno da bacia. Das três bacias do projeto-piloto, Piraquara é a que está mais adiantada.

Pioneirismo - De acordo com o especialista em Recursos Hídricos da ANA, Ewandro Andrade Moreira, a Agência não tem como chegar a cada município e a parceria com os estados, por meio do projeto Produtor de Águas, é uma maneira de fazer acontecer os PSAs. “Neste cenário o Paraná é pioneiro no Brasil, e está à frente de outros estados”, destacou Moreira.

Outro agente importante para o sucesso dos projetos de PSA são os municípios. “É no município que as ações irão acontecer, portanto, a participação deles é fundamental, mesmo porque cada município deve ter lei de PSA e fundo próprio para aporte de recursos”, lembrou a coordenadora de Biodiversidade e Florestas da Secretaria estadual do Meio Ambiete, Sueli Ota. A técnica lembrou ainda que o Estado dará suporte para os municípios participarem dos projetos.

A participação dos proprietários é voluntária nos projetos de PSA. Eles serão convidados por meio de chamada pública nas regiões. As chamadas devem acontecer no fim do ano, após o diagnóstico das áreas e os arranjos institucionais de cada região serem definidos. O valor de remuneração será diferente para cada propriedade e dependerá da quantidade e da qualidade de conservação ambiental da área.

Sueli Ota lembra ainda que o PSA não vai interromper a produção das áreas. “Ninguém vai pedir para os produtores pararem com suas atividades. Eles poderão continuar produzindo, talvez com alguma adequação para melhorar as condições ambientais”, disse Sueli.

Instituições envolvidas 
Agência Nacional de Águas, Secretarias estaduais do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Planejamento, Emater, Sanepar, Instituto Águas Paraná, Instituto de Terras, Cartografia e Geociências do Paraná (ITCG), Tribunal de Contas do Paraná, Instituto Ambiental do Paraná, Federação das Indústrias do Estado do Paraná, Municípios de Piraquara e de São José dos Pinhais, Copel, Fundação Grupo Boticário, Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), The Nature Conservancy.

Fonte: Envolverde/Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – PR.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Biobateria: uma usina para todos os rejeitos (Biobateria: a plant for all waste)!


Esquema representando o modo de funcionamento da Biobateria.
[Diagram representing the Biobateria operation mode].
Imagem: Fraunhofer Institute (Divulgação).


Em seu esforço para se livrar definitivamente das usinas nucleares, a Alemanha já possui 8.000 usinas de biogás em operação, produzindo 3,75 gigawatts de eletricidade, o equivalente a cerca de três centrais nucleares.

Ainda assim, essas biousinas têm algumas desvantagens: cada uma só processa uma gama limitada de substâncias orgânicas e, no conjunto, acabam concorrendo com o cultivo de alimentos.

Para superar essas deficiências, pesquisadores alemães desenvolveram agora um novo conceito que eles chamam de "biobateria".


[In an attempt to permanently get rid of nuclear plants, Germany's efforts resulted in 8,000 biogas plants in operation, producing 3.75 gigawatts of electricity, equivalent to about three nuclear power plants.

Still, these biousinas have some disadvantages: each one processes a limited range of organic substances and, on the whole, just competing with food crops.

To overcome these problems, German researchers have now developed a new concept they call "biobateria"].

Não se trata de um dispositivo único, mas de um conceito que une diversas tecnologias para produzir eletricidade, calor, gás, petróleo, carvão vegetal e matérias-primas que podem ser utilizadas pela indústria química ou para fazer combustível para aviação, por exemplo.


Termorreforma catalítica

A biobateria é modular, incluindo instalações de biogás, armazenamento térmico, carburetadores e motores acoplados a geradores para produzir eletricidade.

O coração do conceito é um processo chamado termorreforma catalítica, que converte materiais orgânicos, como resíduos de fermentação de unidades de biogás e produção de bioetanol, resíduos de biomassa industrial, lodo de esgoto, palha, resíduos de madeira e excrementos, animais e humanos.

O produto final inclui petróleo, gás e coques de biomassa e diversos outros compostos.

"A grande vantagem da biobateria é que podemos utilizar uma série de matérias-primas que, de outra forma, teriam que ser descartadas, muitas vezes a um custo elevado," explica o professor Andreas Hornung, do Instituto Branch em Sulzbach-Rosenberg, na Alemanha.

O processo já funciona em uma planta piloto, na qual as matérias-primas passam inicialmente por um parafuso rotativo contínuo em ambiente sem oxigênio. Lá, o material é aquecido e decomposto em biocarvão e vapores voláteis. Depois de resfriado, o material se condensa, contendo bio-óleo, gás, que é purificado e recolhido, e água.

A água contém numerosos compostos biodegradáveis de carbono, que realimentam a unidade de biogás para aumentar a produção de metano. O biocarvão é ideal como condicionador do solo.

Eficiência

Mas será que a biobateria é eficiente?

"A planta converte mais de 75% da energia das fontes em energia de alta qualidade em um processo contínuo robusto. A eficácia pode ser melhorada ainda mais se forem usados acumuladores de calor latente móveis," responde o professor Hornung.

Uma vantagem particular da biobateria é que, sendo modular, o sistema pode ser expandido gradualmente, reduzindo os investimentos iniciais.


Fonte: Inovação Tecnológica.

Chineses criam cópia da nova Volkswagen Kombi (que nem foi lançada!) - Chinese create new Volkswagen Kombi copy(and its not even been released!)

Yogomo já comercializa o YGM 6320, pequeno utilitário com motor elétrico que é muito semelhante à Volkswagen Bulli, a nova Kombi, que nunca entrou em produção!

Chineses criam cópia da nova Volkswagen Kombi (que nem foi lançada!) (Chinacarforum.com/ VW Divulgação)
O modelo chinês YGM 6320 da Yogomo [The YGM 6320 Chinese model by Yogomo].
Imagem: Divulgação.

Chineses criam cópia da nova Volkswagen Kombi (que nem foi lançada!) (Rodas, conjunto óptico, luzes de neblina... releitura ou cópia?)
O modelo da nova Kombi projetado pela Volkswagem. 
[New Kombi model designed by Volkswagen].
Imagem: Divulgação.

Na semana passada você leu no Portal Vrum que a Volkswagen trabalha num veículo elétrico com design inspirado na clássica Kombi. Será a terceira vez que a montadora alemã vai apresentar um conceito semelhante, após o Microbus (2007) e a Bulli (2011).

Pois bem, a Volkswagen Bulli nem foi lançada e já ganhou uma cópia chinesa. A Yogomo já comercializa o YGM 6320 e 6360, dois utilitários com motor 1.0 a gasolina de 62 cavalos e opção de propulsor elétrico com autonomia entre 60 e 150 quilômetros.

Na reencarnação da velha senhora, o design foi repetido em detalhes, passando pelo grupo ótico (faróis e lanternas), capô ressaltado e perfil lateral. Não bastasse a configuração de passageiros, há também uma inédita opção cargo. 

Não é a primeira vez que a marca 'copia' modelos de outra marca. A Yogomo é a mesma que 'vazou' semanas atrás o clone do Kia Picanto. 

 (Reprodução/www.chinacarforums.com)
Imagem: Divulgação.

No leque das construtoras chinesas, há outros casos, como o Lifan 320 (que parece o Mini Cooper), o Land Wind X7 Land Rover Evoque) e o Jiangling Motors T7 (Volkswgen Amarok).

Fonte: Estado de Minas/VRUM (com informações de Bruno Freitas).

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Startup americana desenvolve usina de energia portátil e voadora (US Startup develops portable and flying power plant)


Aparelho montado em uma espécie de balão pode suprir pequenas vilas durante catástrofes naturais.
[Machine mounted in a kind of balloon can supply small villages during natural disasters].
Imagem: Divulgação.

Uma empresa start-up americana criou uma usina eólica portátil e voadora - que pode ser usada em áreas de catástrofe. Ela é basicamente um balão de hélio com uma turbina eólica instalada no centro.

O aparelho pode gerar a eletricidade necessária para manter 15 casas ou até mesmo uma pequena vila em um país carente de energia.

A energia elétrica é transmitida por um cabo de força para uma estação no solo.

Diferentemente de usinas eólicas em terra, esta consegue aproveitar ventos de alta velocidade, presentes a mais de 600 metros de altura.

A primeira usina pode decolar até o fim deste ano. Sabe-se também que a empresa Google ganhou uma licitação para construção de pipas de fibra de carbono: recentemente, foi descoberto que na realidade, Makani Power trata de um projeto para turbinas eólicas voadoras!

[A US startup company created a portable, flying wind power plant - which can be used in disaster areas. It's basically a helium balloon with a wind turbine installed in the center.

The apparatus can generate the electricity needed to keep 15 houses or even a small village in a poor country energy.

The power is transmitted by a power cable to a ground station.

Unlike wind farms on land, this can take advantage of high speed winds, gifts to more than 600 meters high.

The first plant may take off later this year. Recently, Google company acquired rights to build an apparatus using carbon fibers project: however was discovered that Makani Power project is associeted with a flying wind power plant energy!].

Fontes: G1 e Scientific American Brasil.

Como a Costa Rica conseguiu produzir toda sua eletricidade de forma limpa (Costa Rica was able to produce all its electricity cleanly: how did it?)


Uma das estratégias: planta geotérmica usa vapor de vulcão para gerar energia!
[One strategy: geothermal plant using volcano steam to generate power]!
Imagem: Getty.

Durante os primeiros 75 dias deste ano, a Costa Rica conseguiu uma marca inédita: usou apenas energia renovável para abastecer sua rede elétrica, em meio a esforços para "limpar" sua matriz energética até 2021!

[During the first 75 days of this year, Costa Rica has a unique brand: used just renewable energy to power its electric grid, amid efforts to "clean up" its energy mix by 2021]!

O país se beneficiou de três represas cheias graças a um período excepcional de fortes chuvas, além da energia de fontes geotérmica - que usa o calor vindo do interior da Terra - , eólica, solar e biomassa, segundo o Instituto Costa-Riquenho de Eletricidade.

Com isso, as usinas térmicas do país não precisaram ser usadas no período, "com consequente benefício ambiental e econômico, porque não houve necessidade de usar combustíveis (fósseis)", disse o instituto.

Por enquanto, só metade das fontes de energia primária da Costa Rica são renováveis. Neste ano, o país conseguiu avançar "limpando" a energia elétrica.

Painel fotovoltaico: país criou ambiente propício para atrair investimentos em energia renovável.
[Photovoltaic panel: Costa Rica has created conducive environment to attract investments in renewable energy]!
Imagem: Getty.


A matriz é composta em 80% por hidrelétricas e só 20% das energias renováveis é eólica e geotérmica (uma usina no país é abastecida pelo vapor de um vulcão dormente).

O problema disso - além do impacto da construção de hidrelétricas - é que o modelo é bastante dependente do clima: se falta água, o fornecimento de energia fica comprometido.

"Hoje as represas estão cheias e pode-se falar de 100% de energia renovável. Mas isso é dinâmico e pode mudar ao longo do tempo", explica Haebig.

A novidade, no caso costa-riquenho, é que o país tem levado em consideração as mudanças climáticas, que alteram, por exemplo, a constância das chuvas, explica Tabaré Arroyo, autor do estudo "Líderes em Energia Limpa", produzido para a organização ambiental WWF.

Arroyo explica que a Costa Rica tem investido não apenas em energia hidrelétrica, mas também eólica e geotérmica, para o caso de caírem os níveis de água acumulada nas represas. "Obter 100% de eletricidade renovável é algo novo na América Latina", afirma.

'Líder regional'

Em seu relatório para a WWF, Arroyo explica que dois mecanismos ajudaram o país centro-americano a avançar nas energias renováveis.

O primeiro é um sistema de leilão para a compra adicional de energia limpa.

O segundo é um programa para promover a geração de energia pelos próprios consumidores - "que conectam seus sistemas solares, eólico, de biomassa e cogeração à rede", explica o especialista. Esses pequenos produtores podem vender os excedentes, o que vem ajudando a abastecer a rede energética.

Fonte: BBC Brasil.

StoreDot: tecnologia otimiza tempo de carregamento de baterias de celulares e gadgets (StoreDot: technology optimizes load time to cell phone batteries and gadgets).

StoreDot
Empresa israelense faz uso de nanotecnologia para otimizar tempo de carregamento de baterias.
[Israeli company uses nanotechnology to optimize battery charging time].
Imagem: StoreDot (Divulgação).

Todo ano os fabricantes de dispositivos eletrônicos investem recursos humanos e financeiros na criação de algorítimos que possam otimizar a performance de baterias nos dispositivos em vez de investir em sua tecnologia de armazenamento de energia.
A companhia israelense StoreDot agora se empenha em criar uma bateria que cabe no seu smartphone e carrega até 100 vezes mais rápido que um carregador comum.

No entanto, o plano da empresa envolve um planejamento mais direcionado a longo prazo. Segundo seus criadores, a bateria e seu dispositivo de carregamento não podem ser usados nos aparelhos disponíveis no mercado atual, já que os telefones celulares não estão aptos a aguentar a quantidade de energia que seria liberada durante o carregamento. A empresa está conversando com os gigantes da produção de telefonia móvel e diz que, se algum acordo for assinado, os fabricantes terão que fazer alguns ajustes em seus modelos para acomodar a nova bateria, o que irá encarecer os dispositivos em até 50 dólares.

Atualmente, um dos maiores desafios na indústria de eletrônicos é o armazenamento enérgico dos dispositivos. Qualquer novidade neste quesito é vista com dúvida e ceticismo pelas grandes empresas do setor.

A tecnologia da StoreDot para armazenamento de energia pode ser aplicada em baterias para aparelhos móveis para prover uma solução sustentável que tem a capacidade de substituir baterias de lítio, as mais usadas atualmente no mercado. Devido ao tamanho dos nanodots, a capacidade dos eletrodo aumenta, resultando na próxima geração de baterias e supercapacitores que podem ser carregados completamente em minutos em vez de horas.

Fonte: ECycle.

terça-feira, 7 de abril de 2015

Volkswagen planeja nova geração da Kombi: será um modelo elétrico (Volkswagen plans its van new generation: and will be an electric model to Kombi)!

Volkswagen Bulli foi mostrado no Salão de Genebra, em 2011
Volkswagen Bulli foi mostrado no Salão de Genebra.
[Volkswagen Bulli was shown at the Geneva Motor Show].
Imagem: Volkswagen (Divulgação).

A Volkswagen Kombi pode retornar no futuro como um veículo elétrico. Durante o Salão de Nova York, que ocorre até 12 de abril, o presidente do conselho da montadora, Dr. Heinz-Jakob Neusser, revelou que engenheiros da marca já trabalham em um protótipo da Camper, como a van é conhecida no mercado europeu.

Segundo o executivo, o design da Kombi é tão icônico que qualquer tentativa de criar uma versão diferente do veículo original não funcionaria. Portanto há três regras de estilo a serem seguidas: "Primeiro, a sólida e larga coluna D, em segundo, o formato 'quadradão', e finalmente a frente reta, com distância bem curta da coluna A até a dianteira", afirmou.

A única maneira de manter esse conceito, portanto, seria colocar um pequeno motor elétrico alimentado por baterias localizadas sob o assoalho, já que seria praticamente impossível encaixar um propulsor a combustão tradicional na dianteira.

Neusser disse ainda que a van elétrica não tem previsão de estreia, nem se a plataforma será a mesma da nova geração da Transporter, que será lançada no dia 15 de abril, ou se usará a modular MQB, de carros como Jetta e Golf. "Quando o veículo for factível, o exibiremos em forma de show car."

A Volkswagen ensaia construir um modelo retrô há mais de uma década. Em 2001, a marca mostrou o Microbus concept no Salão de Detroit. Uma década depois, em 2011, revelou o elétrico Bulli (fotos) no Salão de Genebra. Nenhum deles, entretanto, entrou na linha de produção da empresa.

Fonte: Estadão.

Catalisador de carbono e ferro desbanca platina (Carbon and iron catalytic converter surpasses platinum)!


As nanopartículas de ferro ficam encapsuladas pela camada de grafeno.
[The iron nanoparticles are encapsulated by the layer of graphene].
Imagem: Alto University.

Substituto da platina

Pesquisadores finlandeses desenvolveram um eletrocatalisador feito unicamente de carbono e de ferro. E, mesmo com materiais tão comuns, o catalisador substitui a cara e rara platina.

Catalisadores desse tipo são essenciais para o armazenamento da energia elétrica produzida por fontes renováveis, mas intermitentes, como solar e eólica.

A platina tem sido tradicionalmente usada nos eletrolisadores que armazenam a eletricidade na forma de compostos químicos, nas chamadas baterias de fluxo, que não têm limites máximos de carga porque basta aumentar o tamanho dos tanques onde os compostos químicos são guardados para posterior extração da energia.

O problema é que o elevado preço dessas instalações, em grande parte devido ao custo da platina, tem inibido seu uso disseminado, impedindo a queda do preço da eletricidade de fontes renováveis.
Catalisador de carbono e ferro

O novo substituto para a platina, porém, é barato e eficaz.

"Agora, a mesma eficiência conseguida com a platina pode ser obtida com um material menos dispendioso. Cerca de 40% dos custos de material para o armazenamento de energia com um eletrolisador vêm do eletrocatalisador," explica Tanja Kallio, pesquisadora da Universidade Aalto.

O catalisador é formado por uma base de nanotubos de carbono compactados, que conduzem eletricidade extremamente bem e servem como suporte. A seguir, vem uma camada de nanopartículas de ferro, que funcionam como catalisador, por sua vez recobertas por outra camada de carbono, mas desta vez na forma de grafeno.

Apesar das conhecidas dificuldades de se lidar com o grafeno em pequenos pedaços para a fabricação de componentes eletrônicos, a equipe garante que seu eletrocatalisador é produzido em uma única etapa de fabricação.

"O método foi alterado para tornar o catalisador muito ativo. Por ativo nós nos referimos à pequena quantidade de energia necessária para armazenar a energia elétrica como hidrogênio. Isso reduz as perdas causadas pelo armazenamento químico, e o processo se torna economicamente viável," finalizou Kallio.

Referência (Reference)

Single-Shell Carbon-Encapsulated Iron Nanoparticles: Synthesis and High Electrocatalytic Activity for Hydrogen Evolution Reaction
Mohammad Tavakkoli, Tanja Kallio, Olivier Reynaud, Albert G. Nasibulin, Christoffer Johans, Jani Sainio, Hua Jiang, Esko I. Kauppinen, Kari Laasonen
Angewandte Chemie Vol.: First published online
DOI: 10.1002/anie.201411450

Fonte: Inovação Tecnológica.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Holanda inaugura a primeira ciclovia solar do mundo que gera energia para a cidade (Inaugurated in Holland the first solar cycle path in the world that generates energy for the city)!

Cortesia de SolaRoad en Twitter (@SolaRoadNL)
Os ciclistas usam a SolaRoad e injetam através de sua energia, energia para a cidade!
[Cyclists use Solaroad and inject through their energy, power to the city]!
Imagem: SolaRoad (divulgação).

“O caminho do futuro e o caminho para o futuro”: É assim que é apresentada a ciclovia solar que foi inaugurada recentemente na cidade de Krommenie, a noroeste de Amsterdã, a primeira ciclovia solar do mundo. 

O que a faz com que esta ciclovia seja tão especial e única vai muito além de sua inovação tecnológica: ela beneficia as populações e sistemas públicos municipais de seu entorno. 


O primeiro trajeto desta ciclovia, construída com painéis de concreto com células fotovoltaicas cobertas com vidro temperado, tem 70 metros de extensão. Ao receberam a incidência da luz solar, os painéis iniciam a geração de energia que é direcionada aos mais variados usos no entorno.

Cortesia de SolaRoad en Twitter (@SolaRoadNL)
Imagem: SolaRoad (divulgação).

A ciclovia, chamada de SolaRoad, foi apresentada mês passado como a primeira ciclovia solar do mundo; há outras iniciativas anteriores que seguem a mesma ideia, mas se diferenciam pelos materiais utilizados. 

Cortesia de SolaRoad en Twitter (@SolaRoadNL)
Imagem: SolaRoad (divulgação).

Uma delas e a Starpath, em Cambridge. Implantada em meio ao parque Christ’s Pieces, seu principal atributo se deve ao fato de ser feita com uma pintura que armazena os raios ultravioletas durante o dia para emiti-los à noite. Outra versão é a SolarRoadways, uma proposta pensada para cidades que sofrem com as nevascas. Neste caso a ciclovia transforma a energia solar em calor para derreter a neve e liberar o caminho para os ciclistas.

CLIQUE AQUI (CLICK HERE) e veja um vídeo sobre o tema!

Fonte: ARCHDaily.

Políticos de Londres não têm carros oficiais e recebem apenas vale-transporte (Politicians in London don't have official cars and just receive vouchers to transport)


Boris Johnson, Prefeito de Londres, indo para o serviço e dando seu recado ao mundo!
[Boris Johnson, Mayor of London, going to the service and sending an important message to the world]!
Imagem: Divulgação.

Você conhece algum prefeito brasileiro que não usa carro? Pode parecer impossível, mas o prefeito de Londres, Boris Johnson, costuma usar o metrô ou a bicicleta para ir diariamente ao trabalho. Aliás, ele não é o único político britânico a usar o transporte alternativo.

Ao contrário das cidades brasileiras, a London Assembly, equivalente à Câmara dos Vereadores, não disponibiliza automóveis oficiais às autoridades londrinas. Conforme informado pela Folha, em reportagem de agosto de 2013, os políticos britânicos recebem apenas um vale-trasporte, para que se desloquem diariamente utilizando o transporte público.

[Do you know any Brazilian mayor who does not use car? It may seem impossible, but the mayor of London, Boris Johnson, usually use the subway or its bike to go to work every day. In fact, he is not the only British politician to use alternative transportation.

Unlike the Brazilian cities, the London Assembly, equivalent to the City Council, does not provide official cars to London authorities. As reported by Folha brazilian journal, for a report made in August 2013, British politicians receive only a 'transport' valley for moving daily using public transport].

Johnson é um dos principais símbolos mundiais de políticos que incentivam o cicloativismo e o uso da bicicleta como meio de transporte. Quando a capital inglesa iniciou o sistema de bicicletas compartilhadas, uma imagem do prefeito usando capacete e pedalando sua bicicleta, com uma mochila nas costas, foi usada para divulgar o programa.

Não se trata apenas de gosto pessoal. O não financiamento de automóveis para uso particular é regra em Londres. “O prefeito e os membros da London Assembly têm o compromisso de usar o transporte público”, diz a regra da prefeitura. Além disso, até mesmo os reembolsos pelo uso de táxi somente são feitos caso prove-se que o funcionário não pôde utilizar uma opção mais barata.


No Brasil


Em contrapartida, a Folha de São Paulo também fez um levantamento sobre os gastos da cidade de São Paulo com o transporte dos políticos. Vereadores, deputados, assessores, prefeito, governador e outros funcionários públicos têm direito a um carro alugado, pago com o dinheiro público.

Enquanto no ano de 2012 Boris Johnson teve o reembolso de R$ 382, a prefeitura de São Paulo gastou R$ 1,145 milhão com os carros oficiais. Em 2013, um veículo de luxo permaneceu parado na garagem da prefeitura dando despesas de R$ 13.075 por mês.

Fonte: CicloVivo.

domingo, 5 de abril de 2015

Brasil é o primeiro em ranking de empreendedorismo

Pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), feita no Brasil pelo Sebrae e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) mostra que três em cada dez brasileiros adultos entre 18 e 64 anos possuem uma empresa ou estão envolvidos com a criação de um negócio próprio.

Em dez anos, a taxa total de empreendedorismo no Brasil aumentou de 23%, em 2004, para 34,5% no ano passado. Metade desses empreendedores abriu seus negócios há menos de três anos e meio.

http://exame.abril.com.br/pme/noticias/brasil-e-o-primeiro-em-ranking-de-empreendedorismo

Fonte: http://porvir.org/garimpo/brasil-e-primeiro-em-ranking-de-empreendedorismo/20150401

Sete lições de empreendedores de sucesso

Histórias de empresários de diversos segmentos ensinam como fazer para seu negócio crescer com êxito

Eles começaram com uma ideia ou paixão, investiram e alcançaram o sucesso. Mas até chegarem onde estão, esses empreendedores tiveram que lidar com dificuldades, trabalhar duro, apostar em novas tendências e aprender com seus erros. Listamos abaixo sete empresários bem-sucedidos e as suas principais lições para o êxito de seus negócios:


Ache uma demanda e crie soluções específicas para ela
Divulgação Mauricio Vargas, Reclame Aqui

Maurício Vargas – ReclameAqui

Em 2000, Maurício Vargas teve uma experiência ruim com uma companhia aérea. Cansado de reclamar com o SAC da empresa sem obter uma resposta satisfatória, o empresário resolveu criar um site para dividir sua experiência com outros usuários. No ano seguinte surgiu o ReclameAqui, que hoje é um dos sites mais acessados do Brasil e considerado um dos principais canais de ajuda ao consumidor. Nesse caso, a experiência pessoal de Maurício Vargas fez com que o empresário enxergasse uma demanda e desenvolvesse uma solução específica que atendesse uma necessidade dos consumidores.

Não tenha medo de mudar os rumos do negócio

Edgard Corona – Smart Fit e Bio Ritmo

Em 2010, a rede de academias voltada para o público de alta renda Bio Ritmo completava 15 anos de funcionamento em crise. Vendo a cidade de São Paulo inundada por concorrentes focados no mesmo público, Edgard Corona, o criador da marca, resolveu explorar um tipo de consumidor mais popular. Ele criou então a Smart Fit. Com mensalidade bem mais barata, o empresário viu sua margem diminuir mas seu público aumentar. Hoje, Corona possui a maior rede de academias da América Latina e viu seu faturamento saltar de 40 milhões para 420 milhões.

Invista no desenvolvimento de seu produto
Divulgação Luiz Seabra, fundador da Natura, é um idealista

Luiz Seabra – Natura

O economista Luiz Seabra, um dos fundadores da Natura, é famoso por repetir uma frase sempre que alguém o cumprimenta: “estou cada vez melhor”. Essas palavras resumem a filosofia da empresa em investir no desenvolvimento e pesquisa de novos produtos. Como exemplo disso, a Natura possui, em Cajamar (SP), o mais avançado centro de pesquisa cosmética da América do Sul e que emprega diversos pesquisadores.

Qualidade vende

Edoardo Tonolli – Bacio di Latte

O italiano Edoardo Tonolli, depois de um estadia no Brasil (e não encontrar, em sua opinião, uma boa sorveteria), resolveu abrir em São Paulo uma típica gelateria italiana. De volta à Itália, Edoardo achou um sócio, o escocês Nick Johnston, e buscou treinamento com um mestre sorveteiro. Com essa bagagem, o italiano abriu a primeira Bacio di Latte em São Paulo. Sem grandes investimentos em marketing, a sorveteria vem crescendo justamente no boca a boca de seus clientes por causa da qualidade de seu produto e já abriu 20 unidades na capital paulista e no Rio de Janeiro.

Invista naquilo pelo qual você é apaixonado


Edson Bueno – Ex-dono da Amil

Quando Edson Bueno, então médico recém-formado, assumiu a falida casa de Saúde São José, em Duque de Caxias (RJ), ele não imaginava que em alguns anos seu nome estaria na lista de bilionários da Forbes. Com origem humilde, Bueno chegou a trabalhar de engraxate depois da morte de seu pai para ajudar em casa. Sua história mudou quando, aos quatorze anos, por causa de um acidente e o atendimento dado pelo único médico de Guarantã, cidade que morava, Bueno conheceu e apaixonou-se pela medicina. Esse amor o levou à medicina e a assumir uma casa de saúde cheio de dívidas. Conseguiu deixar a instituição no azul, passou a controlar mais casas de saúde e criou o que seria o embrião da Amil, um dos maiores planos de saúde do País.
Prepare seu sucessor
Divulgação/Marcos Fiore
Luíza Trajano, Magazine Luiza

Luiza Trajano – Magazine Luiza

Mesmo sendo sobrinha dos donos do Magazine Luiza, então um pequeno negócio na cidade de Franca, Luiza Trajano não teve nenhum privilégio e começou trabalhando, aos 12 anos, no balcão atendendo clientes. Desde o primeiro emprego, Luiza passou por quase todas as áreas e durante esse tempo a empresa foi expandindo. Porém, foi em 1991, ano que Luiza assumiu os negócios, que a empresa deu um salto em faturamento. Esse preparo a deu um conhecimento não só da companhia, mas também das demandas de funcionários e clientes, e com faculdades de administração e direito cursadas, Luiza implementou um sistema de gerenciamento descentralizador que tratava funcionários e colaboradores como parte importante na tomada de decisões na empresa. Hoje Luiza Trajano é uma das mulheres mais influentes do Brasil e o Magazine Luiza uma das maiores empresas varejistas.

Não existe idade para começar seu próprio negócio

Edmundo Fernando Amaral - Ossopim

Um comerciante com mais de 50 anos de idade não tem o perfil de alguém que abre uma start up na área de inovação tecnológica, certo? Não diga isso para Edmundo Fernando Amaral, fundador da Ossopim, uma empresa que desenvolveu um brinquedo para o cachorro 100% natural feito de fibra de mandioca reciclada. Amaral tinha um comércio de comida congelada, e sempre se incomodava com as sobras das cascas de mandioca e batata doce. Por causa disso, teve uma ideia de reaproveitar esse material e produzir um brinquedo pet de morder em forma de osso. Com 58 anos, o empresário pensa grande: quer ser um importante player na área de pet shops e expandir para outros países.

Fonte: http://economia.ig.com.br/financas/seunegocio/2015-04-02/sete-licoes-de-empreendedores-de-sucesso.html

sábado, 4 de abril de 2015

Que tal fazer exercícios na realidade virtual? Novo dispositivo permite exatamente isso


Já pensou em caminhar por um ambiente de realidade virtual? O que antes parecia distante agora pode ser real por meio de um dispositivo que permite explorar o inexplorável. O Stompz consiste em dois controles fixados sobre os pés com uma cinta conectados ao player de jogos, capacitando o usuário a jogar também com seus membros inferiores.

Projeto permite exploração de realidade vitual
Reprodução

Sensores e rastreadores de movimento do Stompz apresentam uma tecnologia que possibilita a captação de gestos em nove eixos, traduzindo pequenas movimentações em uma matriz de ações de um avatar específico, incluindo correr, saltar, girar e agachar. Os controles permitem aos jogadores explorar ambientes virtuais de uma forma segura e emocionante que, no limite, executam um treino de baixa intensidade.

O Stompz é compatível com qualquer dispositivo de capacetes que tenha uma entrada USB. O projeto busca financiamento coletivo no portal Kickstarter e pretende estar no mercado em novembro de 2015.
Fonte:http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,que-tal-fazer-exercicios-na-realidade-virtual-novo-dispositivo-permite-exatamente-isso,5629,0.htm

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Bicicleta futurista tem rodas sem raios e dobra como guarda-chuvas


ECONOMIA & NEGÓCIOS
Fonte: http://economia.estadao.com.br/blogs/radar-tecnologico/bicicleta-sem-raios/
Inventor diz que teve ideia ao ber uma criança brincando com um brinquedo velho com uma roda sem raios


Invenção da roda sem raios: simplicidade em favor da mobilidade (Divulgação)

Um engenheiro italiano desenvolveu um protótipo de uma bicicleta com rodas sem raios que pode ser dobrada como se fosse um guarda-chuvas. Feita de alumínio, a bicicleta foi criada por Gianluca Sada, que patenteou o sistema inovador de aros que dispensa os tradicionais raios das rodas comuns de bicicletas e motocicletas.

A invenção é resultado de uma parceria com a Fonderie e Officine Meccaniche Tonno com a incubadora de empresas inovadoras de Turim. Ainda não há informação sobre o preço, mas a bicicleta sem raios pode entrar em produção industrial ainda este ano, segundo o inventor.


“A ideia surgiu quando vi uma criança brincando com um brinquedo velho que tinha uma roda sem raios, e então eu pensei que a chave para resolver o problema da portabilidade e usabilidade seria revolucionar o aro”, explicou Gianluca Sada.


Japoneses desenvolvem proteína que pode transformar árvores em luminárias naturais (Japanese developed protein that can turn trees in natural light fixtures)!

A proteína é capaz de produzir uma luz até 20 vezes mais poderosa que as convencionais.
A proteína é capaz de produzir uma luz até 20 vezes mais poderosa que as convencionais.
[The protein is capable of generating a light 20 times more powerful than conventional ones.].
Imagem: Divulgação.

Um grupo de pesquisadores japoneses da Universidade de Osaka desenvolveu proteínas que produzem luz e são visíveis a olho nu. Esta novidade pode ajudar a criar alternativas que substituam o uso de lâmpadas artificiais e também pode auxiliar o desenvolvimento de pesquisas médicas.

[A Japanese researchers  group from Osaka University developed proteins that produce light and are visible to the naked eye. This innovation can help create alternatives to replace the use of artificial lamps and can also assist in the development of medical research].

O estudo que apresenta o experimento foi divulgado na última semana pela revista científica norte-americana “Proceedings of the National Academy Sciences”. De acordo com a publicação, as proteínas receberam o nome de “nano-lanternas” e são capazes de liberar luz azul, verde ou amarelo/laranja.

Para chegar a este modelo, os pesquisadores combinaram proteínas brilhantes de Renilla reniformis com proteínas fluorescentes coletadas de medusas e corais. O resultado do experimento foi uma proteína capaz de produzir uma luz até 20 vezes mais poderosa do que as proteínas brilhantes convencionais, conforme informado pelo jornal Japan Times.

As proteínas brilhantes convencionais liberam uma luz muito fraca, que até mesmo câmeras supersensíveis precisam de um longo tempo de exposição para captar. Este desempenho acabava limitando o uso da alternativa. A novidade deve oferecer mais opções aos cientistas.

“No futuro, esperamos usá-la para criar árvores de rua que brilham, para que possamos economizar eletricidade”, explicou Takeharu Nagai, professor da Universidade de Osaka e um dos integrantes da equipe responsável pela “nano-lanterna”.

Fonte: CicloVivo.

Prejuízo financeiro com perdas de água no Brasil chega a R$ 8 bi ao ano (Financial damage to water losses in Brazil reached R $ 8 billion a year).

Foto: Pedro França/Agência Senado
Imagem: Pedro França/Agência Senado.

Ligações clandestinas, infraestrutura desgastada, vazamentos, obras mal executadas ou medições incorretas no consumo de água são as principais causas da perda de água constatadas em um recente estudo promovido pelo Instituto Trata Brasil.

[Illegal connections, worn infrastructure, leaks, poorly executed works or incorrect measurements in water consumption are the main causes of water loss observed in a recent study sponsored by Trata Brasil Institute].

A crise hídrica que marca algumas regiões do país, notadamente o Sudeste e Nordeste, vem sendo insistentemente discutida entre autoridades, formadores de opinião e sociedade nos últimos meses. Neste sentido, as perdas de água nos sistemas de distribuição existentes nas cidades é um assunto que vem recebendo destaque. Apesar dos indicadores de perdas serem ruins há muito tempo, a escassez de água está dando luz ao tema, o que é muito importante se realmente quisermos dispor de mais água num futuro próximo.

As perdas sempre foram um dos pontos frágeis dos sistemas de saneamento e das empresas que operam esses serviços, independentemente de serem públicas ou privadas. Os dados de perdas no país mostram a fragilidade da gestão de grande parte do setor, ao mesmo tempo em que traz desafios às três esferas governamentais.

Foi com base nesse cenário histórico de baixo avanço na solução para as perdas de água que o Instituto Trata Brasil, em parceria com a GO Associados, lança esse estudo, intitulado, “Perdas de Água: Desafios ao Avanço do Saneamento Básico e à Escassez Hídrica”, e que tem como fundamento os dados mais recentes do Ministério das Cidades, especificamente no Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS – ano de referência 2013). Em grandes números, os dados do SNIS 2013 mostram que as perdas na distribuição estão em 37% e que as perdas financeiras totais estão em 39%.

Se colocarmos em valores, uma perda financeira total de 39% significa que essa percentagem de recursos não entra na receita do setor. A água não faturada pelas empresas foi de 6,53 bilhões de m³ de água tratada, perfazendo perda financeira de R$ 8,015 bilhões ao ano. Tais perdas equivalem a cerca de 80% dos investimentos em água e esgoto realizados em 2013. Na projeção do estudo, se em cinco anos houvesse uma queda de 15% nas perdas no Brasil, ou seja, de 39% para 33%, os ganhos totais acumulados em relação ao ano inicial seriam da ordem de R$ 3,85 bilhões.

Desperdício em Números

O volume total da água não faturada (6,52 bilhões de m3) é equivalente à:

• 6,5 vezes a capacidade do Sistema Cantareira 2 (1 bilhão de m3); ou

• 7.154 piscinas olímpicas perdidas ao dia; ou

• 17,8 milhões de caixas de água de 1.000 litros perdidas por dia.

Leia mais detalhes sobre as 100 cidades e seus índices de perda CLICANDO AQUI!

Fonte: ENVOLVERDE.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

China pretende ter sua primeira usina solar espacial até 2030 (China plans its first space solar power plant by 2030)!

O sistema seria instalado a 36 mil km da Terra.
China anuncia a instalação de uma Usina Solar que ficará cerca de 36 mil km da Terra.
[China announces the installation of a solar power plant to be built about 36,000 kilometers from Earth].
Imagem: Divulgação.

A busca por tecnologias que permitam a produção de energia solar tem mobilizado cientistas em todo o mundo. A China anunciou recentemente o projeto de construção de uma usina solar espacial para entrar em funcionamento até 2030.

O projeto prevê a instalação do sistema a 36 mil quilômetros da superfície terrestre. Se o cronograma chinês der certo, a estrutura estaria pronta em quinze anos e a energia produzida seria comercialmente viável até 2050. Um dos maiores desafios deste tipo de produção são as alternativas para transmitir a eletricidade à Terra.

A eficiência do sistema, no entanto, é inegável. Quando instaladas no espaço, as placas solares podem funcionar durante 99% do tempo, independente das condições climáticas. Além disso, os especialistas garantem que o modelo chega a ser dez vezes mais eficiente do que os modelos terrestres.

No projeto, os chineses pretendem transmitir a energia através de micro-ondas ou lasers, para que sejam entregues a uma central terrestre. No entanto, para que a ideia seja economicamente viável, a transmissão ainda precisa ultrapassar os 50% de eficiência.

O acadêmico chinês Wang Xiji, de 93 anos e responsável por projetar o primeiro foguete de carga da China, explicou, em declaração à imprensa local, que seria possível construir uma usina solar de até seis quilômetros quadrados. Mas, o projeto ainda tem muitos obstáculos pela frente. Segundo ele, é necessário criar painéis muito finos e leves e o país também precisa desenvolver um novo modelo de veículo de lançamento.

A opção seria uma alternativa interessante para driblar a falta de espaço e ter muito mais eficiência e novas opções para a produção de energia renovável.

Fonte: CicloVivo.

INPI: Terceira fase do Programa Piloto de Patentes Verdes é prorrogada (INPI: Third phase of Green Patent Pilot Program is extended)!


Imagem: Divulgação.

A proteção à propriedade intelectual e ao ambiente podem não parecer assuntos inter-relacionados em uma primeira abordagem. Contudo, a necessidade de medidas eficazes (e globais) para tecnologias sustentáveis não é nova, assim como tampouco é nova a necessidade de tecnologias verdes, levando o assunto do meio ambiente e mudança climática à propriedade intelectual.

Há cerca de 6 anos, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) estabeleceu as bases para um programa piloto, denominado Patentes Verdes, visando a acelerar o exame dos pedidos de patentes relacionados a tecnologias para a preservação ambiental. No ano de 2012, ela foi oficialmente apresentada no Brasil.

Recentemente, foi divulgado que o INPI prorrogou a terceira fase do programa piloto Patentes Verdes, que visa a acelerar o exame dos pedidos de patentes relacionados a tecnologias para a preservação do meio ambiente. 

A decisão foi publicada na Revista da Propriedade Industrial (RPI) no dia 24 de março e entrará em vigor no dia 17 de abril deste ano. vale lembrar que a terceira fase vai até 16 de abril de 2016.

Fonte: Valor Econômico.